domingo, 16 de agosto de 2009

MEUS ALUNOS



PRÉ 4 ANOS

IPÊ AMARELO



OLHA QUE COISA MAIS LINDA DO LADO DE


MINHA SALA DE AULA UM LINDO IPÊ AMARELO .


sábado, 15 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

GRIPE


A polêmica sobre a reposição de aulas

O que define um dia letivo?
É aquele previsto para a aula. Pela LDB, as escolas devem cumprir pelo menos 200 dias letivos anuais
Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)
WriteAutor('Renata Costa');


Um dia letivo na EE Nelson Fernandes. Foto: Marcos Rosa
Um dia letivo é aquele programado para aula, não importa a quantidade de alunos presentes. Ainda que haja um número reduzido de estudantes, ou apenas um, em sala de aula, o professor deve dar o conteúdo previsto e as pessoas ausentes levam falta. "A turma presente tem direito à atividade agendada”, afirma Maria Eveline, coordenadora geral de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação e Cultura (MEC).
Pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que regulamenta a Educação no Brasil, as escolas devem cumprir pelo menos 200 dias letivos anuais, distribuídos em dois semestres. Totalizando, no mínimo, 800 horas, ou seja, 48.000 minutos (800 horas x 60 minutos). Escolas que consideram nessa conta a hora-aula, que normalmente é de 45 minutos, descumprem a lei. Os pais precisam, portanto, ficar atentos para garantir o direito dos filhos.Nos 48.000 minutos não estão inclusos os exames de final de ano, intervalos e nem os recreios, que são contabilizados à parte. Reuniões de planejamento e outras atividades dos professores sem a presença dos alunos também não fazem parte dos 200 dias letivos.
Se por algum motivo não houver aula, a escola precisa repor o período suspenso pelo menos até atingir os 200 dias mínimos estabelecidos por lei. “Em casos emergenciais, a obrigatoriedade dos 200 dias pode ser anulada, caso a Secretaria Estadual de Educação assim determine”, afirma Luiz Gonzaga Pinto, presidente do Sindicato de Especialistas de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo.
Luiz explica que isso pode acontecer porque a LDB prevê adaptações do calendário escolar de acordo com peculiaridades locais ou até climáticas. Ou seja, em caso de catástrofes naturais ou epidemias infectocontagiosas como a de gripe A (conhecida como gripe suína), os 200 dias podem não ser cumpridos.
Por causa dessa flexibilidade na lei, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo publicou um despacho no Diário Oficial, no dia 8 de agosto, passando às escolas públicas e privadas a decisão de repor ou não as aulas adiadas por causa da epidemia de gripe A. No entanto, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, à qual o Conselho é vinculado, revogou a resolução e determinou que todas as escolas adequem seu calendário para cumprir a LDB. “As aulas podem ser repostas em períodos livres do dia, aos sábados ou mesmo encurtar as próximas férias”, explica Luiz Gonzaga Pinto.
O importante, segundo Maria Eveline, é que a escola dê conta de ensinar todo o conteúdo programado aos alunos nesses 200 dias. “A instituição deve cumprir seu planejamento. Os pais e alunos, assim como as entidades que os representam, têm o direito de acompanhar e de serem informados sobre a forma como a escola fará as reposições”.
A mesma regra vale, em tese, para a Educação Infantil, já que também tem programa de conteúdo mínimo a cumprir. “Ela é considerada a primeira etapa da Educação Básica, portanto tem de se pautar pelas mesmas orientações que os demais níveis”, afirma Luiz Gonzaga. Como, porém, a educação só é obrigatória a partir dos seis anos de idade, a decisão de repor aula para as crianças abaixo dessa faixa etária cabe à escola em conjunto com os pais.
fonte: nova escola

O álcool em gel é mais eficaz do que lavar as mãos com água e sabão?


O álcool em gel é mais eficaz do que lavar as mãos com água e sabão?
Ambos são seguros na prevenção de doenças, como a gripe suína, mas são necessárias algumas recomendações para quem opta pelo álcool em gel
Eliza Kobayashi mailto:novaescola@atleitor.com.br
WriteAutor('Eliza Kobayashi');


Lavar as mãos com frequência evita o contágio de doenças. Foto: Sheila Oliveira/ Empório Fotográfico
Com recente aumento dos casos de gripe A no Brasil, provocada pelo vírus H1N1, a demanda pelo uso de álcool em gel para limpar as mãos cresceu muito.
As farmácias de todo o país têm abastecido suas prateleiras com o produto, que também está sendo adotado em escolas, empresas, agências de turismo e até mesmo nas praças de alimentação de shopping centers.
Os profissionais de saúde recomendam a higienização frequente das mãos como uma das principais formas de evitar o contágio da doença. Mas será que o álcool pode substituir o bom e velho sabão?
"Tanto o sabonete comum quanto o álcool em gel são eficazes para a limpeza das mãos e podem evitar a contaminação pelo vírus da nova gripe e outras doenças, como diarréias - que em alguns casos podem provocar surtos em escolas e creches - e todas as enfermidades de transmissão respiratória, como a influenza”, afirma a médica Ana Freitas Ribeiro, diretora da Central de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. Segundo ela, não há diferença de eficácia entre os dois métodos. “Entretanto, se houver sujidade aparente, é necessário lavar as mãos com água e sabão”, ressalta.
Quem opta pelos sabonetes antissépticos têm ainda uma leve vantagem em relação aos comuns. "Eles apresentam ação residual, ou seja, permanecem ativos por mais tempo nas mãos”. Isso significa que a duração de proteção contra germes, vírus e bactérias é maior

Para quem opta pelo álcool, a médica indica que a concentração alcoólica do produto deve ser superior a 70% para matar bactérias e vírus.
“Além disso, para a limpeza das mãos, deve ser utilizado o álcool em gel, que contém substâncias que evitam o ressecamento da pele. Assim, o líquido deve ser usado somente para a limpeza de superfícies”.
De acordo com Ana Freitas, o produto também possui ação residual, como os sabonetes antissépticos, mas lembra que, mesmo assim, é necessário higienizar as mãos com frequência, principalmente após tossir, espirrar e ter contato com superfícies, onde o vírus da gripe pode permanecer vivo por até oito horas. “A higienização também é recomendada antes de comer e depois de usar banheiros”.
FONTE: NOVA ESCOLA

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

LER PARA ESCREVER




Ler para escrever
Bons leitores são bons escritores? Nem sempre. Para enfrentar o desafio da escrita, é preciso investigar as soluções de autores reconhecidos


Todo mundo já ouviu (e provavelmente também já repetiu) a noção de que, para escrever bem, é preciso ler bem. À primeira vista, parece um princípio básico e indiscutível do ensino da Língua Portuguesa. Tanto que a opção de nove entre dez professores tem sido propor aos alunos a tarefa. Ler muito, ler de tudo, na esperança de que os textos automaticamente melhorem de qualidade. E, muitas vezes, a garotada de fato devora página atrás de página, mas - pense um pouco no exemplo de sua classe - a tal evolução simplesmente não aparece. Por que será?


Antes de mais nada, ninguém aqui vai defender que não se deva dar livros às crianças. A leitura diária é, sim, uma necessidade para o letramento. Mas ler para escrever bem exige outra pergunta: de qual leitura estamos falando? Para fazer avançar a escrita, a prática não pode ser um ato descompromissado, sem foco. Pelo contrário: exige intenção e um encadeamento bem definido de atividades, que tenham como principal objetivo mostrar como redigir textos específicos. "A leitura para escrever é um momento especial, que coloca os estudantes numa posição de leitor diferente da que usualmente ocupam. Afinal, a tarefa deles será encontrar aspectos do texto que auxiliem a resolver seus próprios problemas de escrita", afirma Débora Rana, psicóloga e formadora de professores do Instituto Avisa Lá, em São Paulo




É um trabalho que destaca a forma - estamos falando de intenção comunicativa e estilo, portanto -, tema relacionado a inquietações que tiram o sono de muitos docentes: por que as composições dos alunos têm tão poucas linhas? Por que eles não conseguem transmitir emoção ou humor? Por que as descrições de lugares e personagens não trazem detalhes? Trechos de contos trazem ótimas sugestões para os textos A ideia do trabalho é analisar os efeitos e o impacto que cada obra causa em quem as lê. Sensações, claro, são subjetivas, variando de pessoa para pessoa. Mas, quando lê diversos textos bons, com expressões e características recorrentes, a turma consegue, pouco a pouco, entender que é a linguagem que gera os tais efeitos que tanto nos comovem ou divertem. Nesse sentido, o conto, um dos tipos de texto mais usuais nas classes de 3º a 5º ano, oferece excelentes recursos para enriquecer produções de gêneros literários.
Cabe ao professor, no papel de leitor mais experiente, compartilhar com a turma as principais preciosidades, iluminando onde está o "ouro" de cada obra.
Abaixo, listamos alguns dos principais pontos a ser observados e trabalhados nos textos da garotada. Também elencamos exemplos de como os contos podem ajudar a melhorá-los. Linguagem e expressões características de cada gênero. Cada tipo de texto tem uma forma específica de dizer determinadas coisas.
"Era uma vez", por exemplo, é certamente a forma mais tradicional de dar início a um conto de fadas (note que ela não seria adequada para uma composição informativa ou instrucional). Além de colaborar para que a turma identifique essas construções, a leitura de contos clássicos pode municiá-la de alternativas para fugir do lugar-comum.
O Príncipe-Rã ou Henrique de Ferro, na versão dos Irmãos Grimm, começa assim: "Num tempo que já se foi, quando ainda aconteciam encantamentos, viveu um rei que tinha uma porção de filhas, todas lindas". Descrição psicológica. Trazendo elementos importantes para a compreensão da trama, a explicitação de intenções e estados mentais ajuda a construir as imagens de cada um dos personagens, aproximando-os ou afastando-os do leitor.
Em O Soldadinho de Chumbo, Hans Christian Andersen desvela em poucas linhas os traços da personalidade tímida, amorosa e respeitosa do protagonista: "O soldadinho olhou para a bailarina, ainda mais apaixonado: ela olhou para ele, mas não trocaram palavra alguma. Ele desejava conversar, mas não ousava. Sentia-se feliz apenas por estar novamente perto dela e poder contemplá-la". Descrição de cenários.
O detalhamento do ambiente em que se passa a ação é importante não apenas para trazer o leitor "para dentro" do texto mas também para, dependendo da intenção do autor, transmitir uma atmosfera de mistério, medo, alegria, encantamento etc.
Em O Patinho Feio, Andersen retrata a tranquilidade do ninho das aves: "Um cantinho bem protegido no meio da folhagem, perto do rio que contornava o velho castelo. Mais adiante estendiam-se o bosque e um lindo jardim florido. Naquele lugar sossegado, a pata agora aquecia pacientemente seus ovos". Ritmo.
É possível controlar a velocidade da história usando expressões que indiquem a intensidade da passagem do tempo ("vagarosamente", "após longa espera", "de repente", "num estalo" etc.). Outros recursos mais sofisticados são recorrer a flashbacks ou divagações dos personagens (para retardar a história) ou enfileirar uma ação atrás da outra (para acelerar). Charles Perrault combina construções temporais e encadeamento de fatos para gerar um clima agitado e tenso neste trecho de Chapeuzinho Vermelho: "O lobo lançou-se sobre a boa mulher e a devorou num segundo, pois fazia mais de três dias que não comia. Em seguida, fechou a porta e se deitou na cama". Caracterização dos personagens.
Mais do que apelar para a descrição do tipo lista ("era feio, medroso e mal-humorado"), feita geralmente por um narrador que não participa da ação, que tal incentivar a garotada a explorar diálogos para mostrar os principais traços dos personagens? Nesse aspecto, a pontuação e o uso preciso de verbos declarativos e de marcas da oralidade exercem papel fundamental.
Neste trecho de Rumpelstichen, os Irmãos Grimm dão voz à protagonista para que ela se lamente: "- Ah! - respondeu a moça entre soluços. - O rei me mandou fiar toda esta palha de ouro. Não sei como fazer isso!" Para terminar, um último e imprescindível lembrete: você pode ter colocado a turma para ler e ter direcionado adequadamente a atividade para melhorar a qualidade dos textos, mas o trabalho não para por aí.
Nada disso adianta se o estudante não tiver a oportunidade - mais até, a obrigação - de pôr o conhecimento em prática. Ainda que a leitura seja essencial para impulsionar a escrita, não se desenvolve o comportamento de escritor sem enfrentar, na pele, os complexos desafios do escrever.

FONTE: NOVA ESCOLA

terça-feira, 4 de agosto de 2009

HISTÓRIA DO SACI


IMPRIMA E PINTE
VAI FICAR LINDO!


































domingo, 2 de agosto de 2009

ATIVIDADES COM GIZ

Atividades com giz
ConteúdoEquilíbrio e Coordenação
Objetivos
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.

Conteúdo -Movimento.
Anos Creche e pré-escola.
Tempo estimado
O ano todo, uma vez por semana.
Material necessário Giz (ou carvão) e pedrinhas.
Desenvolvimento
Regras do caracol
Para a creche Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora.
Para a pré-escola As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.

Regras da toca do coelho
Para a creche O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.
Para a pré-escola Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.
Regras do labirinto
Para a creche Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.
Para a pré-escola As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.
Regras do circuito
Para a creche As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.
Para a pré-escola Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.
Avaliação
De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.
Desenvolvimento
Consultoria: Ana Paula YazbekPedagoga e capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila,
Fernanda Ferrari ArantesPsicóloga, psicanalista e professora de Educação Infantil da Escola Viva.
Marcelo JabuAutor dos PCNs de Educação Física.
FONTE:NOVA ESCOLA

GRIPE SUÍNA

Gripe suína: pelo menos 16,4 milhões estão sem aula; até agora redes de cinco Estados pararam
Da RedaçãoEm São Paulo
Até esta sexta-feira (31), pelo menos 16,4 milhões de alunos estão de "férias" forçadas. Instituições de diversos níveis - educação básica e ensino superior - fecharam suas portas para conter a transmissão da gripe suína, também conhecida como influeza A (H1N1).Até agora cinco redes estaduais de ensino adiaram a volta às aulas ou suspenderam atividades. São elas: Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Na semana passada, o Distrito Federal também postergou o início do segundo semestre, mas deve retomar as atividades letivas já na segunda-feira (3).As decisões têm sido tomadas com base em recomendações das respectivas secretarias de Saúde ou comitês formados nos Estados para evitar o avanço de número de casos de gripe.
FONTE:UOL NOTICIAS

sábado, 1 de agosto de 2009